Em treino com Borja, Roger tenta corrigir erros dos últimos empates

“Treinar como se fosse jogo, para jogar como se fosse treino”. A filosofia de Roger Machado não poderia ser melhor explicada do que no treinamento do Palmeiras desta quarta-feira, na Academia de Futebol.

Em suas entrevistas coletivas após as duas últimas partidas – empates contra Linense e Ponte Preta -, o treinador comentou sobre a necessidade de que seus meias e atacantes participem da fase defensiva do jogo. “Não podemos defender com sete”, foi a frase usada pelo comandante. E foi justamente essa marcação com sete homens que foi trabalhada pelo técnico.

Em campo, Roger pôde contar com Miguel Borja, que ficou de fora do jogo do último domingo, contra a Ponte Preta, por conta de dores no joelho direito. Ele já havia ido a campo na terça-feira, mas nesta quarta, com uma bandagem elástica no local, participou de todas as atividades com bola ao lado dos companheiros pela primeira vez.

Com o colombiano, a equipe titular, que atuou sem colete, foi formada por Marcos Rocha, Antônio Carlos, Thiago Martins, Michel Bastos, Felipe Melo, Tchê Tchê, Lucas Lima e Dudu. Assim, a última vaga dos atletas de linha, que tem sido de Willian, ficou em aberto.

O zagueiro Edu Dracena e o meio-campista Moisés, que seguiam cronogramas especiais e voltaram a ser liberados em definitivo para trabalhos com o restante do grupo, também treinaram com bola. Já o lateral-esquerdo Diogo Barbosa, em transição física, fez atividade à parte.