Por apenas um décimo, escola que falou sobre o Palmeiras caiu para o grupo de acesso do Carnaval de São Paulo.
Mancha Verde e Tom Maior foram as duas escolas que caíram para o grupo de acesso do Carnaval de São Paulo. O que é estranho, de fato, é que boa parte dos órgãos de imprensa elogiaram a escola que falou sobre o Palmeiras apontando luxo, carros grandes e bem acabados, além das arquibancadas insandecidas.
Paulo Serdan, presidente da entidade, rebateu uma das notas dos jurados sobre o carro que trazia a réplica do Allianz Parque. Segundo Serdan, o jurado culpou a “volumetria” pela nota baixa.
“Ele (jurado) não tem que se meter no tamanho da alegoria. Isso é foro da entidade. Eles estão lá para julgar o acabamento e ver de está tudo dentro dos conformes, igual o croqui que é enviado anteriormente. Esses babacas precisam entender que o carro estava dentro de um tamanho normal de escala matemática, para não ficar deformado,” comentou.
Outro ponto muito criticado pela diretoria da escola é que a Acadêmicos do Tatuapé estourou o tempo em um minuto, correu bastante no final do desfile e o jurado só tirou 0,1 em evolução. Ainda assim, a Tatuapé se manteve no grupo especial e ficou à frente da Mancha.
“Não me conformo que a Tatuapé estourou o tempo, perdeu 1,1 ponto e mesmo assim ganhou 9,9 em evolução do último jurado. Como pode uma nota dessas se a escola atrasou? Os critérios precisam ser revistos”, disse Moacir Bianchi, componente da diretoria.
