Palmeiras ne WTorre não se manifestam e revisão do contrato do Allianz Parque vai parar na arbitragem.
A revisão do contrato do Allianz Parque vai parar na câmara de arbitragem da Fundação Getúlio Vargas. Palmeiras e WTorre não chegaram num consenso e, agora, futuro do contrato será definido no órgão.
O principal alvo da disputa é a divisão dos assentos que cada um terá direito. O Palmeiras confirma que tem direito à 30 mil lugares e somente 10 mil são da WTorre. Já a construtora bate o pé e confirma que tem direito da totalidade.
A solução imposta pela Câmara Fundação Getúlio Vargas de Conciliação e Arbitragem é definitiva e irrevogável. Ou seja, a decisão tomada pelo órgão deverá ser aceita por ambos os lados, sem possibilidade de reclamação. Segundo alguns especialistas, apelar para a Câmara não é bom para o relacionamento entre as partes, ainda mais levando em conta a duração do contrato: 30 anos.
A WTorre prometeu a entrega do estádio para final de junho. Porém existem algumas controvérsias. Com 82% das obras concluídas, estima-se de que em abril as obras alcancem 93% de sua totalidade, faltando somente alguns acabamentos. O próprio presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, assumiu a possibilidade da arena ser usada somente em 2015.
