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Palmeiras paga para jogar, mas não diminui preço dos ingressos

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Contra o Vilhena, diretoria teve que pagar para poder jogar no Pacaembu.

O Palmeiras começou 2014 com tudo. Chegou na liderança de público no Brasil, com uma média de 15 mil pagantes.

Mas o tempo foi passando, os reforços não chegaram, as desclassificações apareceram e nem assim a atual diretoria do clube resolveu diminuir os preços dos ingressos. Com valores entre R$ 40 e R$ 250, a torcida começou a deixar de ir no estádio e o time ficou com o prejuízo.

Contra o Vilhena, apenas quatro mil pessoas compareceram, e o financeiro do Palmeiras teve que colocar mais de R$ 70 mil para fechar as contas do uso do Municipal.

Pelo Brasileiro, os valores também não são animadores. Contra o Fluminense, 11 mil pessoas compareceram e o clube teve uma renda de R$ 174 mil. Contra o Goiás, só seis mil pessoas compareceram.

O presidente Paulo Nobre não pensa em diminuir os preços dos ingressos. A maior torcida organizada do clube já fez o pedido, já fez protestos, mas nada que fizesse o atual presidente mudar de ideia. O principal argumento de Nobre é privilegiar o sócio-torcedor, que paga mensalmente e tem o direito de comprar suas entradas.

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