Marcelo Giannubio não agrada e Paulo Nobre já pensa em demissão.
O presidente Paulo Nobre, as vésperas de mais uma eleição presidencial, sofre grande pressão por parte de sócios e conselheiros do Palmeiras. Um dos grandes motivos é a falta de resultado do departamento de marketing.
O publicitário Marcelo Giannubio deixou o emprego em uma grande agência para assumir as ações no Alviverde. Convidado por Nobre, o profissional assumiu o departamento e trouxe alguns outros profissionais para compor sua equipe.
Além dos R$ 30 mil mensais, o clube desembolsa o pagamento do departamento, que gira em torno de R$ 400 mil por mês. O investimento até seria válido, mas somente se tivesse retorno.
Infelizmente, o departamento não atingiu as metas esperadas. Uma das principais cobranças é em relação ao patrocínio máster. Desde o início da Era Nobre no clube, o Palmeiras não teve marca estampada na camisa. As diversas justificativas não justificam a falta de um parceiro.
Hoje o clube sofre com a falta de dinheiro e vê entrada de recursos mensais advindos de empréstimos concedidos pelo atual presidente. Não ter um patrocínio porque “a camisa do Palmeiras merece uma proposta melhor” é uma resposta que já caiu por terra. Algumas empresas, entre elas a multinacional de tecnologia Hewlett-Packard, famosa HP, ofereceu R$ 40 milhões por um contrato de três anos. Gianubbio achou pouco e anulou a negociação.
Outro que deve deixar o clube é José Carlos Brunoro. Com uma relação maravilhosa no começo, Nobre e Brunoro já não se entendem. Em caso de reeleição, o diretor executivo deve deixar o cargo. Ou ser convidado a deixar.
