O Ministério Público recebeu nesta sexta-feira (18) os documentos que foram apreciados pelo TJD-SP sobre a possível interferência externa na decisão do Campeonato Paulista. Na decisão, o árbitro Marcelo Aparecido deu pênalti em Dudu, mas oito minutos depois, mandou voltar.
Apesar do TJD ter analisado, não julgou o mérito. Não analisou com detalhes necessários. Sabendo da falta de interesse, o Palmeiras buscou o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva). O presidente do órgão deu a resposta: é no âmbito do TJD que o assunto deve ser julgado. E os documentos voltaram para São Paulo.
Paulo Castilho, do MP, já está com os documentos em mãos. Não existe prazo para conclusão.
Se a diretoria palmeirense entender que o caso não foi levado da forma correta, poderá entrar na Justiça Comun. Se isso ocorrer, no entanto, perde-se o direito de impugnação, mas os culpados poderão responder processualmente por corromper as regras do futebol.
Nesta sexta, Maurício Galiotte, presidente do Alviverde, garantiu que ‘vai até o fim’.