Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras
Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras

O presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, e o técnico do time, Luiz Felipe Scolari, estão incomodados com as atitudes da WTorre com o gramado do Allianz Parque, arena do Palmeiras.

No último domingo o local sediou show de rock pesado e o gramado por parcialmente destruído. Na segunda, parte foi trocada. E o que foi visto nesta quarta-feira foi um gramado estranho, feio e cheio de ondulações.

A WTorre fechou diversos contratos para shows em 2018, mas pecou demais na entrega de um gramado decente para a prática desportiva. Em entrevista ao Estado de S.Paulo, Galiotte revelou plano de ação para resolver essa questão.

“O gramado após os shows é motivo de preocupação, sem dúvida nenhuma. Essa é uma responsabilidade da WTorre. O que a gente espera é que o Palmeiras possa entrar em campo e o gramado estar em ótimas condições. É para isso que a gente monta grandes equipes. Nosso pensamento é que seja repensado esse tema para que o Palmeiras não tenha prejuízo técnico. Por contrato, temos que jogar na arena sempre que estiver disponível, mas o gramado tem que estar em condições de uso. Caso contrário, vamos ter que refletir e buscar alternativas,” disse.

Existe a possibilidade de mandar algumas partidas no Pacaembu no ano que vem. Se o gramado não estiver em condições, jogar no Municipal torna-se alternativa viável.

Na coletiva, Felipão também falou sobre o gramado. “Claro que não está em boas condições. Vamos conversar e nos planejar para 2019,” comentou.