O Palmeiras se reuniu com representantes da Blackstar. A empresa de energia e bioenergia quer injetar R$ 1,4 bilhão no clube.
A conversa aconteceu com o departamento jurídico do clube. Mas a proposta não avançou. O Palmeiras vê com desconfiança a origem do dinheiro. Para a entrada do recurso no Brasil, o COAF, órgão do Governo Federal, precisa da certificação de origem do recurso. Sem isso o dinheiro não entra no país.
O contrato com a Crefisa deve ser renovado em janeiro. Terá duração de três anos.