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Representante da Blackstar ameaça processar Palmeiras, ataca Crefisa e perde possibilidade de investir no clube

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A Blackstar se antecipou demais e “meteu os pés pelas mãos”. Pelo menos é essa a impressão passada após as últimas atitudes de Rubnei Quícoli, representante da empresa no Brasil.

Depois de se negar responder 19 questões enviadas pelo Palmeiras para entender a origem dos recursos, Quícoli soltou uma “carta aberta” atacando a Crefisa e se envolvendo demais no Palmeiras, clube que nem tem ligação. Quícoli se diz apenas torcedor.

“Se o Palmeiras renovar com a Crefisa e com a Faculdade das Américas (empresas do mesmo grupo), eu entro com um processo, com uma liminar na hora. O clube tem responsabilidade com 16 milhões de torcedores, sendo que essa (patrocínio) é só uma parte do faturamento do clube, e que não vai afetá-lo. Eu, como palmeirense, preocupado com a gestão do clube, vou entrar com um processo bloqueando [o patrocínio] até que a Crefisa e a FAM acertem o problema referente a essa ação de estelionato criminal, o que acho bem difícil conseguirem, que eu acho que a FAM irá perder, e aí quero ver como fica a situação,” disse.

Diversas fotos rolam pela internet de Quícoli reunido com o ex-presidente Paulo Nobre. Nobre apoiou Genaro Marino na eleição. Marino, por sua vez, é oposição ao presidente eleito Maurício Galiotte. Além de todas essas circunstâncias, Paulo Nobre é desafeto de Leila Pereira, atual presidente da Crefisa.

O Palmeiras aceitou conversar, mas não deve seguir com as tratativas com a Blackstar. O contrato com a Crefisa deve ser renovado em janeiro por mais três anos.

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