O Palmeiras teve que lidar com uma situação complicada ao longo dessas duas últimas semanas. Após se reunir com a Blackstar para averiguar o patrocínio de R$ 1 bilhão, o clube deixou a negociação por motivos óbvios. A empresa apresentou documentos falsificados, incluindo garantia bancária. O próprio CEO do Banco HSBC no Brasil relatou que a Blackstar não tem conta na instituição, causando um enorme mal estar.
Sem a empresa no caminho, o Palmeiras renovará o vínculo com a Crefisa por mais três anos. Essa já era a intenção do presidente Maurício Galiotte, que mantém relacionamento transparente e direto com Leila Pereira, dona da empresa. O novo contrato está sendo feito e será assinado em janeiro.
O documento deve ter novos valores. A Crefisa deve pagar um pouco mais ao Palmeiras e, de forma gradual, aumentar os valores ao longo do próximo triênio, tempo que Galiotte permanecerá no poder.
“A partir desse momento, o Palmeiras retoma a negociação com a Crefisa para renovar o patrocínio para mais três anos, o que era a ideia inicial, conforme eu tinha mencionado no momento da minha campanha”, relatou Galiotte ao canal ESPN Brasil.
