A diretoria do Palmeiras promete não amaciar e liberar o volante Bruno Henrique sem ao menos tentar sua permanência. Os chineses já conversaram com o empresário do volante e propuseram valores. O que era especulação virou formalidade. A proposta existe e está na mesa do presidente.
Quando Bruno Henrique chegou, a única exigência dos empresários era multa rescisória baixa. O objetivo era facilitar uma possível saída para o futebol de fora do país. Algumas propostas chegaram no final de 2018 e não agradaram o próprio atleta, que resolveu continuar vestindo verde.
Em janeiro, mês corrente, nova proposta chegou. Desta vez do futebol chinês. E o salário ofuscou a visão do jogador e do seu empresário: R$ 1,7 milhão por mês. No Palmeiras ele tem vencimentos de R$ 260 mil mensais.
Com o documento na mão, a diretoria alviverde quer conversar melhor com o representante. Aumento salarial e nos valores de produtividade estão na pauta da reunião e podem convencê-lo a ficar. A possibilidade de defender a Seleção Brasileira também é bom trunfo para segurá-lo no Brasil.
Já a comissão técnica trabalha com eventual perda. O meia Moisés pode voltar à volância, posição original. Além disso o clube poderá buscar no mercado. Matheus Fernandes, que foi contratado junto ao Botafogo-RJ, também virou possibilidade no elenco palmeirense.
