Leila Pereira, dona da Crefisa e da FAM, recebeu críticas de muitos palmeirenses nas redes sociais. A empresária postou foto trabalhando com a seguinte legenda: “O País não pode parar”.
Não se sabe ao certo se ela está em sua casa ou na sede de uma de suas empresas. Conforme medidas adotadas pelo governo para evitar a disseminação do coronavírus, a circulação de pessoas está restrita no momento. Apenas comércios essenciais estão abertos e, muitos deles, só funcionam com delivery.
Pedidos de ajuda
O grande mote das críticas giram em torno da condição financeira de Leila. Muitos pedem para que ela “abra o bolso” para ajudar aos pobres e necessitados. Confira:
O País não pode parar. pic.twitter.com/oGQxJYIAqg
— Leila Pereira (@lpconselheira) March 25, 2020
Vai pegar corona vírus
— Fábio Viana (@ticanoviana) March 26, 2020
Vai pro inferno, Carminha
— Vanessa Michelin (@PassioneVerde) March 25, 2020
Que lindo fazer política Tia Leila.
Que tal aproveitar e doar uns milhões para ajudar os hospitais que estão sobrecarregados?— ⓟ Scolarismo 💚🐷 (@RZocoler) March 25, 2020
Crefisa tem empenho social
A Crefisa é uma empresa que faz a sua parte social. O Graac, Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer, recebe apoio da financeira e tem um carinho especial por parte da empresária, como é possível ver no site.
José Roberto Lamacchia, marido de Leila, passou por tratamento de câncer no Hospital Sírio Libanês. Curado, o empresário resolveu reformar e ajudar a ala no Hospital das Clínicas. Segundo o site Hypeness, foi doada a quantia de R$ 35 milhões.
Investimentos dentro do clube social do Palmeiras
Não é apenas fora do Palmeiras que a empresária ajuda. Eventos especiais dentro do clube, como Dia das Crianças, Dia das Mães e Dia dos Pais, além do Natal, são bancados pela Crefisa. Doações de presentes, brinquedos e alimentação são disponibilizados. Crianças carentes também aproveitam o dia para conhecer o Palmeiras e brincar.
LEIA MAIS:
Palmeiras tentou contratar Guilherme Arana
Federação Paulista entra em férias coletivas; Estadual não retorna dentro de 30 dias