Edinson Cavani é jogador do Paris Saint Germanin. Com contrato até junho, pode assinar com qualquer outra equipe no momento. Palmeiras, Flamengo, Internacional e Boca Juniors conversaram com o empresário dele, mas nenhum acordo foi costurado.
Walter Fernando Guglielmone, representante do craque, disse ontem para dois jornais italianos que clubes brasileiros o procuraram. E citou o Palmeiras. Com razão. Em janeiro, Maurício Galiotte convidou Walter para conhecer a Academia de Futebol. Ocorreram algumas conversas, mas nada evoluiu.
Cavani gosta do Brasil
Além do futebol, Cavani gosta muito da música brasileira. Sertanejo e samba são os gêneros preferidos dele. A gastronomia também chama a atenção. Morar no Brasil está nos planos futuros, mas não para um futuro tão próximo.
Atlético de Madri deve ser o destino de Cavani
Trabalhar com Diego Simeone é um dos sonhos de Cavani. O treinador do Atlético de Madri também quer contar com ele. Em janeiro o negócio quase aconteceu, mas o PSG interviu. O clube francês pediu dez milhões de euros para liberá-lo antes do fim do contrato. A pedida irritou profundamente o atleta.
Cavani perdeu espaço por questões disciplinares e jogou apenas 20 minutos no ano. Não teve mais lugar e nem clima.
Aberto ao mercado, o nome do uruguaio também foi especulado no Napoli, da Itália, seu ex-clube. Aurelio De Laurentii, presidente do clube napolitano, tratou logo de negar. Os salários altos foram impeditivos. Não foi possível nem iniciar a conversa.
Palmeiras conversou, mas não andou com o assunto
Galiotte até sonhou com o reforço, mas também desistiu por conta dos valores. Para ter Cavani, o Palmeiras teria que desembolsar R$ 7,3 milhões mensais. Totalmente fora da realidade do futebol brasileiro.
O foco mudou, mas o Verdão ainda busca um centroavante de ofício. Anderson Barros tem pelo menos três nomes na lista, todos mantidos em sigilo. Daniel Muñoz, que é lateral-direito, é quem está mais próximo do Palestra Itália no momento. Cavani ficou para trás.
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