O ano de 2019 não foi bom para o Palmeiras em termos de títulos e disputa esportiva. Em campo, o Verdão passou em branco mesmo com grandes investimentos feitos na equipe. E dois técnicos passaram pelo comando do elenco: Felipão, que foi demitido após derrota no Brasileiro, e Mano Menezes, que não resistiu e caiu em dezembro.
Em 365 dias, o Palmeiras gastou o total de R$ 623 milhões, o equivalente a 97% da receita obtida no período (R$ 641,9).
Segundo o estudo da Sports Value, não é recomendável ultrapassar 73% do montante, sob enorme risco de se perder no controle do dinheiro. Diversos clubes no Brasil passaram dos 90%. O Cruzeiro, que foi rebaixado, alcançou a marca de 141%.
Palmeiras cortou gastos em 2020
Entendendo o tamanho do problema, Maurício Galiotte trouxe Anderson Barros e iniciou uma verdadeira caçada contra gastos excessivos. A folha salarial foi reduzida em mais de R$ 2 milhões mensais com os empréstimos de Borja e Deyverson, além da saída de Carlos Eduardo.
Mesmo gastando mais, o Verdão terminou a temporada com superávit de quase R$ 2 milhões.
Veja o estudo completo da Sports Value aqui!
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