A pandemia do novo coronavírus tem feito sérios estragos na economia mundial. Além disso, já são mais de 200 mil vidas perdidas ao redor do mundo. No Brasil já são dez mil vítimas da doença e mais de 150 mil casos. Números expressivos que apontam um problema drástico mundial. No futebol as coisas não poderiam ser diferentes, principalmente quando se trata de programas de sócios-torcedores. O Palmeiras tem sofrido com isso.
Desde que as partidas foram paralisadas (último jogo foi em 13 de março, contra a Inter de Limeira, fora de casa), a crise financeira foi implantada no país. O Palmeiras, mais controlado nesse quesito, está sofrendo menos. Mas é inegável que houve queda nas receitas, principalmente com bilheteria.
De acordo com Paulo Vinícius Coelho, Maurício Galiotte já admitiu que o Avanti, programa de sócio-torcedor palestrino, teve queda de 20% no seu faturamento. Se comparado com outros clubes, a diminuição foi menor.
Em conversa com o programa Fox Sports, Galiotte entendeu a situação do torcedor que parou de pagar e agradeceu bastante quem está bancando mesmo na crise. Muitos cidadãos perderam seus empregos por conta da quarentena e o gasto com futebol tornou-se supérfluo.
Palmeiras valoriza quem continuar pagando
O torcedor que conseguir manter suas prestações em dia, será beneficiado. Todo dinheiro gasto será revertido em ingressos para quando a pandemia acabar. Assim que o futebol voltar e os portões forem abertos, a troca poderá ser feita.
Não existe previsão sobre a volta do esporte no Brasil. A curva da doença está ascendente e as autoridades vetaram qualquer possibilidade de retomada.
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