2017. Alejandro Guerra e Miguel Borja foram contratados pelo Palmeiras com status de luxo. O meia foi considerado um dos melhores jogadores da Conmebol Libertadores de 2016 e foi o primeiro venezuelano a levantar a taça na história da competição continental. A relação tinha tudo para dar certo, mas não rolou.
Emprestado ao Bahia, Guerra jogou pela última vez há exatamente um ano atrás, quando o time de Salvador perdeu para o Goiás por 4 a 3. De lá para cá, o meia nunca mais foi relacionado para uma partida oficial e nem treinou com os companheiros. Faz suas atividades isoladamente na Academia de Futebol e vive postando vídeos de superação nas redes sociais.
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O PALMEIRAS ONLINE apurou o motivo do ostracismo de Guerra. No começo de 2020, duas propostas chegaram ao Verdão. Uma do Junior Barranquilla, da Colômbia, e outra de um clube mexicano de menor expressão. Não houve acordo e o jogador revelou que gostaria de permanecer ou esperar por novos acordos.
Vanderlei Luxemburgo, contratado em janeiro, não abriu espaço em nenhum momento para Guerra. Mesmo cheio de desfalques e problemas por conta de lesões e do novo coronavírus, Abel Ferreira nem pensou em incorporar o meia ao elenco. A informação veio da diretoria, que prefere manter o atleta afastado até o final de seu contrato.
Em 31 de dezembro, Guerra deixará o Palmeiras de graça. O Alviverde investiu cerca de R$ 10 milhões no negócio.
