Austeridade financeira é a palavra de ordem no Palmeiras. A pandemia do novo coronavírus ceifou boa parte das receitas, entre elas a bilheteria e as mensalidades do programa de sócio torcedor, o Avanti. Agora o clube tem mais um problema para contornar, mas desta vez será na Justiça.
Segundo o UOL, a Federação das Associações de Atletas Profissionais (FAAP) cobra do clube o valor de R$ 1,3 milhão. O valor é referente ao repasse de parte dos salários dos jogadores, previstos no art.57 da Lei Pelé. Segundo o artigo, os clubes precisam repassar 0,5% dos salários de todos os atletas para a FAAP.
Além desse processo, a FAAP afirma que não recebeu cerca de R$ 450 mil em relação as transferências de Moisés, ao Shandong Luneng, da China, e Luan Cândido, ao RB Leipizig, da Alemanha.
Como é costumeiro, o Palmeiras não comenta ações judiciais.
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