Ele não aparece. Mas, quando aparece, só fala asneira. Agora, Tirone comparou o Palmeiras com “um carro quebrado”.

Por Thiago Gomes

Ele tinha sumido. Mas, voltou. Arnaldo Tirone, presidente do Palmeiras, assumiu que está ausente. E usou como desculpa a “preservação” dos seguranças do clube, que são remunerados. “Às vezes, saio antes para não dar trabalho à segurança, sei que a torcida está revoltada. No jogo contra o Náutico eu não fui, pois o (vice-presidente) Frizzo já ia. Para que dar trabalho à segurança?,” disse.

Para completar a entrevista fadonha para a Rádio Bandeirantes, Tirone comparou o Palmeiras com um carro quebrado, na subida. “Precisamos fazer um apelo ao

torcedores, porque esse tipo de revolta não vai construir nada. O time precisa ser empurrado. Se o carro está na subida, o motor não é potente e você não sabe pilotar, não vai subir. O Palmeiras precisa ser apoiado, ninguém quer perder, estamos sofrendo um problema pessoal, todos estão jogando pela carreira,” disse o presidente do clube.

Tirone sabe das confusões e cobranças que andam acontecendo na sede social. Inclusive, o atual presidente já deixou enfatizado para pessoas próximas que não vai comparecer tão cedo. Ou seja, mais uma vez, Tirone fugirá da torcida e não prestará esclarecimentos.