GeralRafael Marques admite que não gostou de sair, mas respeita técnico

Rafael Marques admite que não gostou de sair, mas respeita técnico

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Ao ver que seria substituído aos 12 minutos do segundo tempo da derrota do Palmeiras para o Linense, nesse sábado, Rafael Marques esboçou sua irritação e admite que não gostou de sair da partida no Palestra Itália. Mas o atacante abriu mão de ir direto para o vestiário, ficou no banco de reservas até o fim do jogo e garante que respeita as decisões do técnico Marcelo Oliveira.

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“É óbvio que não gosto de sair, né? Gostaria de ter ficado mais. Mas respeito. O Marcelo estava ali de fora e achou que, naquele momento, o Erik seria uma boa opção. Nada mais do que isso”, simplificou o jogador de 32 anos, assegurando que não ficou até o fim do confronto por estar mal fisicamente.

“Ninguém está 100%, é começo de ano. Só jogando para adquirir ritmo e alcançar o melhor nível. Mas é evoluir a cada partida. Não adianta achar que está 100% porque a acomodação te faz cair. E o que ainda nos falta é um pouco de entrosamento”, comentou, mostrando-se mais preocupado em ajudar os colegas a retomarem o ânimo, visando a estreia do time na Copa Libertadores da América, na terça-feira, em visita ao River Plate uruguaio.

“É difícil. Estamos chateados por não ter começado o ano tão bem como queríamos. Não pode achar que está mil maravilhas. A equipe tem de sentir isso, e está sentindo. Você vê na fisionomia de cada jogador. Mas a Libertadores está aí. É pensar que tem de jogar com mais vontade, marcar mais. O clima de Libertadores é assim, mais pegado. É já ter isso em mente”, indicou.

Mesmo sem ser titular, Rafael Marques sempre se colocou com vontade de ser importante fora de campo. Com sua experiência, é o momento de ajudar, já que a equipe não vence há três rodadas e, com reservas, perdeu do Linense por 2 a 1 logo na primeira partida no Palestra Itália na temporada.

“O objetivo era ganhar para ter tranquilidade e ir com mais confiança ao Uruguai. Mas temos jogadores experientes ali dentro. É deixar o que aconteceu para trás, pegar só como exemplo para alguns pontos. Não podemos ir ao Uruguai com pensamento do Paulista e nem achar que está tudo errado com essa derrota. Tem de desligar a chave e focar na Libertadores, que é diferente, muito mais difícil e pegada”, reforçou.

Fonte: Gazeta Esportiva

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