Leila Pereira, presidente da Crefisa e da FAM, foi envolvida em protesto pela primeira vez desde que chegou ao Palmeiras, em 2015.

Após eliminação para o São Paulo no Campeonato Paulista, alguns torcedores picharam os muros do Allianz Parque. O nome de Leila estava no “bolo”.

“O torcedor tem todo direito de reclamar e protestar. Eu, como torcedora, também fico muito chateada quando o resultado não vem, porém sou contra violência,“ disse.

“Sobre críticas diretas a mim, lógico que isso tem um componente político. Tem gente que nesses momentos se aproveita da situação. E além do mais todos sabem que não interfiro em nenhuma decisão com relação ao time”, afirmou Leila.

A empresária, que apoia o atual presidente, Maurício Galiotte, sofre boicote da ala da oposição. Os oposicionistas entendem que o clube ficou refém de Pereira e que essa situação pode ser muito perigosa no futuro.