Desde que foi inaugurado em novembro de 2014, administradores do Allianz Parque não souberam cuidar direito do gramado natural. Centenas de shows aconteceram no palco onde o Palmeiras joga. O estrago foi inevitável.
Depois de analisar diversas situações e saídas, Palmeiras e WTorre entraram em acordo e implantaram o gramado sintético. No Brasil, apenas o Athletico havia seguido o modelo na Arena da Baixada.
Foram poucos jogos atuando com a novidade. Não houve tempo para usar a grama sintética como arma. Mas, ainda assim, o Palmeiras foi atacado pelo técnico do Guarani, Gustavo Costas, que colocou vantagem excessiva em cima do artefato.
“Jogar nesse gramado é assim. Não estamos acostumados. É uma vantagem sempre para a equipe, que vai jogar sempre aqui. É algo que não vai mudar. Estão dando muita vantagem a quem tem esse tipo de campo. Mas não é desculpa, porque vai ser assim para qualquer time que não estiver acostumado”, afirmou.
Gramado é aprovado pela FIFA e muito parecido com o natural
A FIFA aprovou o gramado da arena após análise de sete horas consecutivas. Um laboratório escocês foi contratado para avaliar a condição. Diversos testes foram realizados, desde bola quicando até cenário com gramado molhado. Em todas as fases teve aprovação absoluta. Ou seja, não existe motivo para reclamação e acusação de vantagem por parte do Palmeiras.
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