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Palmeiras: Evair relembra expulsão na final da Libertadores e comenta proposta do rival

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Evair é um dos maiores centroavantes da história do Palmeiras. Seu jeito único de ser, de correr para a bola e de converter. Cobrador de penalidades extremamente habilidoso, o ex-camisa 9 marcou toda uma geração de palestrinos.

Foi dele o gol que tirou o Verdão da fila em 1993. E foi dele também o gol de empate contra o Deportivo Cali na grande decisão da Copa Libertadores da América de 1999. A conquista, aliás, completa 21 anos exatamente hoje, 16 de junho.

Em entrevista ao jornal Lance, Evair compara ambos os gols históricos e coloca o tento de 1999 como mais importante de sua carreira.

“Mas aquele pênalti foi mais difícil de bater do que aquele marcante, da final do Paulista de 1993, quando eu estava muito mais preparado por já saber que bateria pênaltis. Em 1999, eu estava no banco, não era o responsável. Seria o Zinho ou o Alex, mas eles conversaram e, de repente, a bola estava na minha mão. Não é que pularam fora ou se recusaram a bater. Eles sabiam que eu era mais experiente e que bateria o pênalti também”, apontou.

Expulsão injusta de Evair quase prejudicou o Palmeiras

Até hoje, Evair não se conforma com o lance que culminou sua expulsão na decisão. Para ele, houve a famosa lei da compensação pelo árbitro.

“Depois, no lance da minha expulsão, não fiz nada, na verdade. Estava naquela história de ele tirar a minha mão, eu tirar a mão dele, um empurrando o outro, e o cara se jogou dentro da área. Ficou no chão, caído, falando na língua do juiz, que queria compensar por já ter expulsado um jogador deles. Não só o Palmeiras, todos os times brasileiros sempre foram prejudicados”, disse.

Nada de Corinthians

Em 1998, o Corinthians foi atrás do eterno camisa nove palmeirense. Ao analisar a proposta, preferiu negar e seguir novamente para o Verdão. Não quis bater em cima de uma rivalidade grande e extremamente consolidada.

“Antes de ir para a Portuguesa, em 1998, e de voltar para o Palmeiras, em 1999, tive proposta do Corinthians. Se tivesse necessidade, talvez, um dia, eu iria, poderia acontecer. Mas a proposta do Palmeiras era a mesma. Não tinha motivo para enfrentar a rivalidade à toa. Minha vontade era ir para o Palmeiras”, afirmou.

https://www.youtube.com/watch?v=vJ9dFa39WCE

E Evair foi feliz novamente. Depois de levantar o Paulista de 1993 e outras tantas taças, conquistou o maior troféu da história da Sociedade Esportiva Palmeiras até o momento.

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