Na semana passada, o Palmeiras soltou um manifesto em seu site oficial condenando páginas que se passam pelo clube para disseminar fake news. Na postagem feita no Twitter, a conta oficial do clube trouxe dois prints de outras duas contas que se passam por oficiais.
Maurício Galiotte, presidente palmeirense, explicou os motivos da divulgação do manifesto. E isentou o torcedor do objetivo do post.
“Queria esclarecer que o manifesto em momento algum foi direcionado ao nosso torcedor. O torcedor é o maior patrimônio que o Palmeiras tem. É legítimo o posicionamento do torcedor, seja quando está elogiando ou criticando. Absolutamente legítimo. Nosso torcedor tem todo o direito de se manifestar, desde que não haja violência, concordando, discordando, criticando, sugerindo. O torcedor do Palmeiras é comprometido, leal, engajado e exigente. Nós conhecemos nosso torcedor. A gente sabe que trabalhar no Palmeiras não é fácil, é exigente, acompanha, cobra. O manifesto não foi para o torcedor, em hipótese alguma”, apontou.
“O manifesto foi contra fake news, contra a invasão que tivemos no Twitter do Palmeiras, no sistema do Avanti. Aí, sim, o Palmeiras se manifestou e está buscando seus direitos. O assunto está sendo tratado pelo departamento jurídico do clube. É importante esclarecer que é para mostrar ao torcedor que o Palmeiras está sendo lesado. E não, em hipótese alguma, é um manifesto do nosso torcedor. Nada a ver uma coisa com a outra”, afirmou.
O mandatário palmeirense disse que existe um movimento externo que tem objetivo de prejudicar o institucional da Sociedade Esportiva Palmeiras.
“Existe um movimento importante contra nosso patrimônio e nosso clube, vamos nos defender. Mais uma vez: não estamos falando dos manifestos da torcida, do posicionamento do nosso torcedor, dos elogios, das críticas, das sugestões. Ali estávamos nos referindo às pessoas que estão lesando o patrimônio do clube. Nosso departamento jurídico está tratando”, finalizou.
