O Palmeiras e o Junior Barranquilla se acertaram e alteraram as cláusulas contratuais pelo centroavante Miguel Borja. Não existe mais regra para renovação e compra. Em troca, o Verdão vai assinar extensão contratual com o jogador até final de 2023. E, segundo o Globo Esporte, Borja não volta ao Brasil.
A matéria aponta que o Palmeiras aceita até perder dinheiro. Em 2017, foram gastos R$ 35 milhões na contratação do colombiano. A diretoria pode avaliar propostas inferiores para se livrar e tentar recuperar parte do enorme investimento feito.
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Enquanto isso não acontece, todos os esforços estão voltados para a valorização do passe. Se ele continuar indo bem no Junior Barranquilla, chamará a atenção dos grandes centros do futebol e a venda tem mais chances de acontecer. Por isso o Palmeiras “amaciou” a cláusula contratual.
Caso não seja vendido na janela de transferências de janeiro próximo, Borja terá renovação automática com o Alviverde até janeiro de 2022. E assim sucessivamente até 2023. Em algum momento a venda será realizada e parte do dinheiro será retomado.
Vanderlei Luxemburgo não deseja contar com o jogador, assim como não deseja contar com Deyverson. Ambos não fazem parte da estratégia do atual treinador para a sequência da temporada.
