Lucas Lima tinha acordo com PSG, mas negócio não prosperou; Palmeiras tem que pagar bolada se quiser se desfazer do meia

Uma das estrelas do Santos, o meia Lucas Lima chegou a ser convocado para a seleção brasileira em 2018. E, neste mesmo ano, foi contratado pelo Palmeiras em uma das grandes tacadas do ex-executivo de futebol palmeirense, Alexandre Mattos.

Com contrato longo assinado, Lucas Lima nunca conseguiu se firmar e apresentar bom futebol. Recebe salário milionário e frequentemente é atacado por torcedores nas redes sociais.

Logo após assinar com o Palmeiras, Neymar dos Santos, pai de Neymar e empresário de Lucas Lima, conversou com Antero Henrique, diretor do PSG, da França. O clube queria contratar o camisa 22 por 8 milhões de euros (R$ 33 milhões). Mas havia um problema: o limite de estrangeiros na equipe estava estourado.

Para não perder a prioridade, representantes do time francês assinaram documento confirmando a intenção do negócio. Lucas Lima seria comprado pelo PSG em 2019, mas a transação nunca prosperou.

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A gota dágua para aumento circunstancial das críticas foi quando o jogador foi flagrado em um evento clandestino em São Paulo. Dois profissionais do clube acabaram morrendo pelo novo coronavírus uma semana antes, o que causou enorme comoção nas redes sociais. Torcedores cercaram Lucas Lima e pediram sua saída imediata.

Dias depois, após passar por testes e ficar afastado, o atleta foi reintegrado por Abel Ferreira, mas não foi mais usado. No clássico diante do São Paulo pela Copa Libertadores, nem foi relacionado entre os reservas.

Salário alto e bolada para encerrar contrato

Se quiser “demitir” Lucas Lima, o Palmeiras tem que pagar todos os salários até o final do seu contrato (final de 2022). Estima-se que esse montante chegue em R$ 17 milhões.

Outra alternativa é negociá-lo com alguma equipe de fora do país. Ele havia recebido sondagem do futebol turco, mas os altos vencimentos bloquearam o progresso da conversa.

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