O técnico Abel Ferreira deixou claro sua insatisfação com mais uma atuação do árbitro da partida entre América-MG e Palmeiras, o gaúcho Leandro Pedro Vuaden.

O português ficou completamente insatisfeito com a não expulsão do zagueiro Eduardo Bauermann ainda no início da segunda etapa ao cometer uma falta clara na entrada da área puxando o atacante Rony. E com razão.

A infração deveria ter sido marcada já com o cartão vermelho de imediato, pois era uma oportunidade clara de gol.

O experiente Sálvio Spinola, ex-árbitro da CBF, na “Central do Apito”, da Globo, deixou claro que a decisão foi equivocada em campo e o VAR, sob responsabilidade de Daniel Nobre Bins, deveria sugerir a revisão da jogada por este motivo.

Fato é que isso não aconteceu e o jogo prosseguiu. Mas este detalhe não pode ser inserido como “desculpa” para o resultado final.

Na cobrança da falta o Palmeiras até marcou o segundo gol no rebote com Dudu, lance que veio a ser anulado por impedimento.

Nos lances de pênaltis contra o Palmeiras, o VAR sugeriu a revisão e em ambas situações a decisão foi pela marcação da infração, o que não havia sido feito em campo durante o jogo. E por isso a insatisfação ainda maior do treinador português.

Certamente o jogo seria outro com a expulsão e, teoricamente, o Palmeiras sairia de campo com a vitória. Mas culpar a arbitragem pelo resultado final é procurar um culpado para diminuir as falhas da equipe em campo, mais uma vez.

O Palmeiras criou algumas outras oportunidades e poderia ter saído de campo com uma vitória tranquila, mas não foi eficiente para isso. E como diz o termo no futebol: “Quem não faz leva” ou “A bola pune”.

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