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Marcos Rocha revela ter jogado mesmo não estando 100% recuperado contra o Inter e fala sobre objetivo no Brasileiro

Os jogadores Joaquín Piquerez e Marcos Rocha (D), da SE Palmeiras, durante treinamento, na Academia de Futebol. (Foto: Cesar Greco)

19 de outubro de 2021, 15:23h

Titular na lateral-direita, Marcos Rocha admitiu atuar diante do Internacional mesmo não estando 100% apto fisicamente pela importância da partida e necessidade por não ter Gabriel Menino e Mayke à disposição do técnico Abel Ferreira.

Na avaliação dos comentaristas do Palmeiras Online, o camisa 2 foi um dos melhores do Verdão em campo na vitória sobre o Internacional. E Marcos Rocha valorizou o seu retorno aos gramados, ele que não atuava desde a semifinal da Libertadores, e agradeceu aos fisioterapeutas do Verdão pelo período em que esteve de recuperação.

– Fico bastante feliz de ter voltado e ajudado a minha equipe a vencer um jogo depois de um longo período sem vitórias. Como sempre falei, meu intuito aqui sempre foi ajudar o Palmeiras, independente se dentro de campo aparecer mais individualmente, sempre priorizei pela parte coletiva, sempre seguindo as orientações do professor dentro da partida. Se tiver que mudar o esquema fazendo uma saída de três ou tendo liberdade como eu gosto de jogar. A gente precisava vencer, independente do placar. O importante era ganhar, levar os três pontos, tirar esse peso, a gente conseguiu fazer isso – destacou.

– Agradeço à toda equipe da fisioterapia que, em um curto período, me ajudar a recuperar. Ainda não estava 100%, mas gostei muito do que nosso time apresentou. Foram 95 minutos muito consistentes e isso nos ajudou a conquistar essa vitória. Espero que possamos ter uma sequência muito boa agora – completou.

Sobre a disputa pelo título do Campeonato Brasileiro, o camisa 2 não “jogou a toalha”, mas admitiu ser uma tarefa difícil para alcançar o Atlético Mineiro.

– É difícil, o Atlético-MG tem 13 pontos de vantagem, mas não é impossível. A gente quer classificar direto para a Libertadores e o que acontecer daí para frente depende do nosso trabalho, dos nossos adversários perderem, mas nossa equipe precisa ganhar confiança, fazer as coisas naturais como a gente estava fazendo – finalizou.