O meia Lucas Lima está emprestado ao Fortaleza, mas ainda é jogador do Palmeiras. Antes de ser contratado pelo Verdão, ele vestiu a camisa do Santos e conseguiu se projetar.
Sem espaço na Academia de Futebol, acabou saindo por empréstimo. Entre 2014 e 2018, Lucas Lima esteve vinculado a uma empresa de publicidade, a Doyen. De acordo com o UOL Esporte, representantes do negócio entraram na justiça cobrando parcelas salariais que estariam em contrato.
A juíza Daniela Dejuste de Paula acatou o pedido e Palmeiras, Santos e Edson Khodor, ex-agente do atleta, terão que apresentar alguns documentos para comprovar o envolvimento.
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Segundo a reportagem, o Palmeiras respondeu ao pedido, mas não enviou nenhuma documentação. Não havia nenhum tipo de relacionamento e informação que circulou dentro do Palestra Itália.
A Doyen pede 10% dos salários de Lucas Lima durante o tempo enquadrado. Por questões indenizatórias, pede também mais 10%, totalizando 20%.
“Apesar da relação contratual em questão ter dado profícuos frutos, a autora em nenhum momento viu qualquer rastro pecuniário em sua conta bancária,” incluiu no processo.
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