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Gol legal? CBF divulga áudios do gol anulado de Rony e responsável pelo VAR diz para Claus: “Boa decisão”

A CBF divulgou o diálogo entre o árbitro Raphael Claus e Rodrigo Guarizo, responsável pelo VAR, no clássico entre Santos e Palmeiras, quando Rony abriu o placar próximo aos 40 minutos do primeiro tempo e o tento foi anulado por um possível toque de braço do atacante Dudu.

Após lançamento de Weverton na cobrança do tiro de meta, Dudu sai em vantagem na disputa com o defensor santista e, de costas, acaba amortecendo a bola com o braço esquerdo antes de sair em velocidade e dar o passe para Rony.

Na ocasião, o árbitro Raphael Claus entendeu que Dudu teve vantagem ao abrir o braço e tocar a bola, saindo em velocidade até servir o camisa 7 do Verdão, que veio a abrir o placar.

Braço aberto. Ele domina com o braço. Está com o braço aberto e ele fica com a bola. Vou sair com tiro livre indireto a favor da defesa – disse o árbitro da partida ao rever o lance.

Após o árbitro da partida tomar a decisão em anular o gol, Rodrigo Guarizo, responsável pelo VAR, pontua: “Ok, Claus. Boa decisão”.

Apesar da anulação do gol, logo no lance seguinte o Verdão abriu o placar, outra vez com Rony, e mais tarde veio a confirmar a vitória com o gol de Raphael Veiga na segunda etapa.

Na divulgação do áudio, a CBF colocou a “Regra 12” na íntegra, sobre “tocar a bola com a mão/braço” – veja na íntegra.

Com objetivo de determinar com clareza as infrações de mão/braço, fica definido que o braço tem início na parte superior da axila, como está demonstrado na

figura ilustrativa. Nem todo toque da bola na mão/braço de um jogador é uma infração. Será uma infração se um jogador:

– Tocar a bola com sua mão/braço deliberadamente. Por exemplo, deslocando a mão/braço na direção à bola;

– Tocar a bola com sua mão/braço, quando sua mão/braço ampliar seu corpo de forma antinatural. Considera-se que um jogador amplia seu corpo de forma antinatural, quando a posição de sua mão/braço não é consequência do movimento ou quando a posição da mão/braço não pode ser justificada pelo movimento do corpo do jogador para aquela situação específica. Ao colocar a sua mão/braço em tal posição, o jogador assume o risco de sua mão/seu braço ser tocada pela bola e, portanto, deve ser punido;

– Marcar um gol na equipe adversária: diretamente do toque da bola em sua mão/braço, mesmo que acidentalmente, inclusive o goleiro; ou imediatamente após a bola tocar em sua mão/braço, mesmo que acidentalmente.

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