Blog do Thiago LopesBorja e Guerra: As maiores decepções do Palmeiras nos últimos anos

Borja e Guerra: As maiores decepções do Palmeiras nos últimos anos

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O Palmeiras era campeão Brasileiro de 2016 e chegou com status de candidato a título de Libertadores em 2017, até porque havia contratado dois dos principais destaques da conquista do Atlético Nacional, da Colômbia, no principal campeonato da América em 2016.

Os eleitos melhores jogadores do futebol sul-americano, claro, chegaram super valorizados e por quantias milionárias, consequentemente, gerando uma expectativa enorme – jamais alcançada por ambos.

O primeiro venezuelano a conquistar a Libertadores, Guerra teve um desfecho na história do Palmeiras ainda pior que Borja, vendido na última semana ao Junior Barranquilla, da Colômbia.

O meia ficou treinando separado do elenco na Academia de Futebol até seu último dia de contrato com o Verdão. O colombiano Borja, por outro lado, ainda gerou um certo retorno financeiro ao deixar o clube.

Guerra e Borja se reencontram em campo e constroem gol em 4 minutos | LANCE!
Guerra e Borja comemorando gol sobre o São Paulo, no Campeonato Paulista de 2017

De Borja se esperava gols, mas aos poucos deu para perceber que o jogador não era um exímio goleador, vide seus gols perdidos. Era um centroavante com uma ótima precisão no chute, tendo de tocar poucas vezes na bola, oportunista.

Mas vale também ressaltar que em nenhum momento o Palmeiras tinha um time para “fornecer” o seu camisa 9, como não tem hoje, em 2021, mesmo sendo bicampeão da Libertadores.

Aliás, tinha Guerra que poderia ser o cara que daria as assistências para Borja, mas poucas vezes puderam atuar juntos do início ao fim.

Ao contrário de Borja, Guerra se mostrava acima de qualquer outro jogador tecnicamente. Era um jogador de uma improvisação e pensamento muito rápido, bem diferente dos demais jogadores do futebol brasileiro, mas talvez justamente por esse detalhe não tenha conseguido engrenar.

Curioso é que Borja e Guerra fizeram a diferença quando em campo em jogos de Libertadores. Mas quis o destino que o Palmeiras viesse a ser campeão da “taça Libertadores obsessão” sem eles.

Indubitavelmente, a dupla foi a maior decepção recente da história do Palmeiras. Se considerado somente as cifras investidas certamente será considerada a maior frustração do clube no quesito contratação.

Ambos foram campeões brasileiros em 2018, mas com pouca participação direta na campanha do decacampeonato sob comando de Felipão.

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