É 27 de dezembro, um mês após o terceiro título conquistado pelo Palmeiras se tratando de Libertadores. O Verdão teve uma campanha difícil pela frente, do lado mais complicado do chaveamento, mas mostrou a sua força e tradição na competição, “confirmando que de fato é campeão”.
A conquista do Tricampeonato da Libertadores consolida um trabalho vitorioso desde 2015 na era Paulo Nobre, Crefisa e Galiotte.
O tal feito com duas taças de Libertadores num período curto de 10 meses dificilmente será alcançado por um clube em algum momento nos próximos anos.
Até por ter uma campanha com sequência de brasileiros pela frente, dentre eles um rival, o Atlético Mineiro, que terminou 2021 faturando dois títulos nacionais, além do Flamengo, maior rival do Verdão nos últimos anos, teve um algo a mais.
Pois nesses três momentos se davam como o Palmeiras sendo a “zebra”, mesmo sendo o atual campeão da Libertadores e o maior campeão do Brasil…
Com humildade e pés no chão, ao contrário do time carioca, o Palmeiras foi em Montevidéu com um só objetivo: “defender o que é nosso”, e conseguiu.
Quis o destino que o gol do título, mais uma vez, para variar, fosse de um jogador inesperado, embora fosse centroavante: Deyverson, o menino maluquinho.
O camisa 9 do Verdão, na Libertadores, entrou de vez para a história do clube, se eternizando como ídolo, afinal, foi extremamente importante no Brasileirão de 2018 e foi o autor do gol do tricampeonato da América, que jamais será esquecido.
Que momento!
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