Na última terça-feira, a nação palestrina entrou em uma ansiedade síncrona e imensurável para ver o Palmeiras disputar uma vaga para a final do Mundial de Clubes.
Uma era que não será esquecida está sendo vista pelo torcedor palmeirense, um técnico considerado como aposta, por não ter títulos em seu currículo, assume um elenco que muitos achavam estar destinado ao fracasso em 2020. O torcedor alviverde está vivenciando o resultado disso hoje, com uma equipe cada dia melhor, cada vez mais “cascuda” e “madura”.
Abel Ferreira venceu uma Libertadores nos seus primeiros meses de trabalho, com atuações incríveis, principalmente contra o River Plate, claro que era possível imaginar que o trabalho estava ainda muito no início e que, com tempo de trabalho, ficariam mais claros os ideais do português no time. Assim, o Palmeiras falhou no Mundial passado, mas não se contentou e novamente foi campeão da Libertadores, mais uma vez desacreditado, porém dessa vez com uma nova formação, com Dudu formando um quarteto mágico com Rony, Veiga e Scarpa.
Então, Abel e sua equipe chegaram mais uma vez a uma semifinal de Mundial, com a missão de mostrar que os erros do ano anterior haviam sido absorvidos e superados. O Palmeiras venceu, com enorme desempenho, convencendo e superando a si mesmo, além do Al Ahly. O que mais anima o torcedor e faz com que reze para que o trabalho que vem sendo feito perdure após a final mais dos últimos anos, no sábado (12), é a equipe comprovar uma evolução constante, sempre buscando melhorar o desempenho.
