Campeão da Copa do Brasil em 2015 e 2020, Bicampeão da Libertadores em 2020 e 2021, Campeão Brasileiro em 2016 e 2018, Campeão Paulista em 2020. A quantidade de títulos conquistados pelo Palmeiras não define nossa alegria, apenas reforça o quanto o Alviverde é protagonista e vencedor. Nossa alegria é definida apenas por uma coisa: ser Palmeiras. Ser palmeirense.
Para os nossos rivais, os últimos anos foram devastadores. Empilhamos taças, fizemos festas pelo mundo inteiro e durante a semana passada mostramos ao planeta como se faz festa e mostra-se o sentimento por um escudo. Nossa torcida foi manchete em diversos jornais e colocada como exemplo na forma de torcer.
Dentro de campo, não deu. O Chelsea tem uma constelação de bons atletas e isso ficou visível na hora das alterações. O Palmeiras jogou até onde deu, como deu, mas não conseguiu conquistar o Mundo pela segunda vez.
Sem terra arrasada. É hora de segurar nossos atletas, reforçar ainda mais o elenco e buscar mais títulos. E muito além dos títulos, veremos nosso amor maior em campo, jogando e ostentando a fibra e a camisa palestrina. São nossos valores.
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Voltando aos rivais…
Recebemos muitos rivais nos comentários das nossas redes sociais. Todos com piadinhas, prints, etc. Apareceu novamente o tal do Romarinho, o Dinei e tantos outros medíocres sem sucesso ou que foram extremamente massacrados pelo Palmeiras em algum momento. A carreira do Dinei terminou naquela eliminação para o Verdão em 1999. É compreensível que o ódio e a raiva predominem.
É interessante esse comportamento. Esses caras precisam de uma derrota do Palmeiras para preencher suas mentes de felicidade. Nós, daqui de cima, olhamos para baixo com dó. Imagina ter felicidade e alegria apenas com a derrocada rival? Triste demais, né? E, além de triste, é pouco, muito pouco.
A imprensa como era de se esperar comparou Palmeiras e Flamengo. Afinal, se o Rubro-Negro estivesse na final contra o Chelsea “fatalmente” ganharia. Mas eles se esquecessem que antes de ir para o Mundial precisava ter vencido o Palestra em Montevidéu. E a gente viu o que aconteceu.
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O mais importante de tudo isso é que o palmeirense não se abala e nem se incomoda. Sabe que nosso futuro será ainda mais glorioso e buscaremos mais taças e conquistas. O palmeirense sabe que seu clube e que seu time tem história limpa, bonita e repleta de positividade e assertividade. Nunca estampamos manchetes policiais, não temos dois Mundiais com somente uma Libertadores e nunca tentamos roubar estádio de ninguém. Quando o palmeirense senta e conta a sua história, seus olhos brilham de alegria. Rivais quando sentam para contar trechos, tentam esconder ou alteram o curso dos acontecimentos.
Assim caminhamos. Assim incomodamos. E assim vencemos!
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