O Palmeiras não terá um novo centroavante até julho. Com o fechamento da janela, a diretoria definitivamente não quis ir mais além e nem investir volume maior de dinheiro na chegada de um novo atleta.
Muitos palmeirenses demonstraram preocupação com a possível reação de Abel Ferreira ao saber que não teria um jogador da posição. Sem Deyverson, que foi dispensado, apenas Rafael Navarro surge como jogador do setor. Rony é improvisado, mas recebe críticas do torcedor alviverde.
A realidade é que Abel participou de todas as negociações ao lado de Leila Pereira e Anderson Barros. E, segundo informações de bastidores, foi o próprio português que vetou a chegada de Carlos Vinícius, do PSV. O empresário do jogador pediu R$ 1,2 milhão mensais ao Palmeiras. Abel entendeu que não valeria o esforço por um atleta que talvez não vingasse dentro de campo. E pagando muito dinheiro por mês.
Com o fim da janela de transferências internacionais, o Palmeiras só poderá bater o martelo e trazer um centroavante apenas em julho. Até lá a comissão técnica terá que trabalhar com o que tem.
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Leila Pereira demonstra tranquilidade no Palmeiras
Pressionada, Leila entende que a situação segue sua normalidade. Com dois títulos na temporada, não teria motivos para correr de forma desastrada atrás de um reforço de frente. A contratação de Miguel Borja em 2017 ainda perturba os sonhos da empresária, que viu montante grande de dinheiro ser despejado em um jogador que não deu o retorno desejado.
O perfil do reforço segue o mesmo: jovem e com poder de revenda. O palmeirense que espera um medalhão, jogador de nome e com mais idade, pode tirar o “cavalo da chuva”. Leila não quer seguir os passos do Corinthians, por exemplo, que tem atletas de idade mais avançada e com folha salarial altíssima, sem resultados concretos em campo.
Abel Ferreira já foi enfático. Com o elenco que tem em mãos e com o calendário alucinante, terá que escolher que competição seguir. Brasileiro, Copa do Brasil ou Libertadores?
