Nesta sexta-feira, 26 de agosto, o Palmeiras completa 108 anos de sua criação, ainda como Palestra Itália. É difícil qualquer palmeirense esquecer dessa data, ou não acordar já emocionado preparando as lágrimas ao ver qualquer vídeo comemorativo.
Não dá para explicar o que é esse sentimento, mal dá para dizer de onde veio, mas nem precisa, até porque “explicar a emoção de ser palmeirense, a um palmeirense, é totalmente desnecessário. E a quem não é palmeirense… É simplesmente impossível!” O que seriamos de nós todos se não existisse o Palmeiras?
Pelo menos na vida de quem escreve este texto o impacto seria gigante, escolhas, paixões, promessas, tudo se resume a Palmeiras, e não há motivos para deixar isso mais claro. O impacto também está nos outros times, sem dúvidas, de quem teriam inveja, se não do verde? De que maneira uma cor seria tão perturbadora para alguns rivais? Um dia ainda vão pintar a grama de outra cor.
Isso porque o Palmeiras a cada ano está mais insuportável, aliás, é uma boa palavra para definir a fase atual do time comandado por Abel Ferreira, mas não é de hoje que Palestra incomoda muita gente. Este ano, não houve o banquete costumeiro nos dias de aniversário do clube, por controle de gastos, é triste mas compreensível.
Entre as ações do clube, foram chamados 108 palmeirenses para passar a virada do ano dentro da Academia de Futebol. Além é claro, do lançamento da nova terceira camisa. Da geração de Heitor, para as academias de Oberdani, Djalma Santos, Ademir da Guia, até a geração de Edmundo Evair, Rivaldo, Paulo Nunes, Marcos, Fernando Prass e o momento atual que absolutamente será lembrada por muitos anos, com muitos ídolos lembrados, coisas que só o tempo pode criar.
Desde sempre campeão, meu Palmeiras.
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