GeralPalmeiras: um amor que não cabe no peito

Palmeiras: um amor que não cabe no peito

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Torcedor do Palmeiras, hoje é um dia muito especial para nós. Dia 20 de setembro nos remete a um marco importante na nossa história, quando deixamos de ser Palestra Itália e passamos a ser a tão amada Sociedade Esportiva Palmeiras.

No ano de 1942, o mundo vivia a tão tenebrosa Segunda Guerra Mundial, que durou até o ano de 1945. O nome que era conhecido sempre ficará na memória de todos os torcedores, especialmente porque nosso estádio também era chamado por Palestra Itália.

Na ocasião, a Itália estava ao lado de Alemanha e Japão no Eixo, grupo no qual iniciou o triste conflito na nossa história. Por conta disso, houve essa transição no nome que conhecemos hoje, que nos enche de orgulho.

Ser palmeirense e fazer parte do grupo de italianos é uma honra. Quando falo de Itália, me lembro na hora das pizzas que comemos em uma sexta-feira ou no fim de semana. Além disso, minha grande recordação é aquele macarrão que minha avó paterna fazia aos domingos no almoço em família (gostaria de experimentar mais uma vez, pois essa cultura adotada faz parte de mim).

O nome Palmeiras é um orgulho que tenho em carregar comigo. Uma grande herança deixada pelo meu avô paterno para meu pai, para mim e meus irmãos. A família, que a maior parte divide esse vínculo e amor com o Verdão, já viveu altos e baixos.

Meus primeiros contatos com o futebol e o Palmeiras correu em 2006, ano no qual quase caímos no Brasileirão. Sim, posso dizer que sofri e muito com o Alviverde durante muito tempo, sendo que meu único título havia sido o Campeonato Paulista, de 2008, conquistado em cima da Ponte Preta.

Nesse meio tempo, a lembrança que jamais esquecerei foi quando entrei em campo no último jogo oficial do antigo Palestra Itália. Ah, que saudades daquele estádio onde fui muito feliz como criança. Contra o Grêmio, entrei com o Marcão ao lado de minha sobrinha. Tenho história para contar, mas que não foi registrada, já que não havia a modernidade de hoje com os celulares tão bons e práticos.

Hoje temos a honra de ter o Allianz Parque, uma arena moderna e linda. Contudo, sempre lembraremos do nosso antigo estádio. Com certeza, o antigo Palestra Itália sempre será recordado em todos os momentos, especialmente quando estivermos vendo um jogo na nossa nova casa.

Antes de encerrar este texto, só devo dizer o quanto está sendo especial para mim presenciar essa era tão vitoriosa do clube. Todos os títulos foram especiais, mas as Libertadores me marcaram além da conta. Por quê? Simplesmente porque eu nunca havia sentido este momento de saber como é ser campeão da América do Sul. Agora eu sei e só agradeço por tudo isso.

Só gostaria mesmo de dizer o quanto eu sou feliz em fazer parte da família Palmeiras. Sim, todos nós somos “parentes” um dos outros, compartilhamos o mesmo sentimento a cada ano que se passa. Eu te amo, meu Verdão! Avanti, Palestra!.

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