Depois de empatar com o São Paulo pelo placar de 0 a 0, o Palmeiras viu a pressão aumentar por bons resultados e principalmente por reforços. Assim que Edna Batista apitou o final do jogo, a Mancha Alvi Verde, maior organizada do clube, protestou contra a gestão de Leila Pereira.
Os muros da sede social do Palmeiras amanheceram pichados nesta segunda-feira. Além disso, a organizada soltou comunicado criticando a gestão de Leila e “parabenizando” a empresária pelo seu “primeiro ano de gestão” no Palmeiras.
Pressão pode ser positiva para o Palmeiras
Depois de ouvir críticas, a diretoria palmeirense pode acelerar a busca por reforços. E tem até o dia 31 de janeiro, data que se encerra a janela de transferências. Será que o clube vai anunciar reforços até lá? Veja a projeção.
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Abel reclamou do posicionamento da diretoria
A coletiva pós clássico também teve seus pontos de cobrança. Pela primeira vez, Abel Ferreira cobrou a diretoria sobre reforços e pediu posicionamento mais forte sobre os erros da arbitragem. Piquerez foi derrubado por Arboleda dentro da área e a árbitra não foi chamado pelo VAR, além de não assinalar penalidade máxima.
O Palmeiras prometeu cobrar a Federação.
Charles Aranguíz é vetado
De acordo com o UOL Esporte, o Palmeiras vetou negócio pelo meia Charles Aranguíz. Aos 34 anos, o ex-jogador do Internacional foi oferecido para substituir Danilo.
Aranguíz não entra no perfil traçado pelo Palmeiras para reforços em 2023.