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Noronha: História do jogo entre Palmeiras e Flamengo foi bem diferente das últimas partidas

No último sábado (28), o Palmeiras foi campeão da Supercopa do Brasil, título inédito em sua galeria de troféus, com um 4 x 3 em cima do Flamengo. O jogo teve início às 16h30, no Mané Garrincha, e foi marcado pela alta intensidade e a “trocação” pura de ataques.

O campeonato poderia ter qualquer nome, o que importava era que os dois times iriam se enfrentar em uma final única, carregando um passado recente de jogos históricos. Por toda essa bagagem,  Palmeiras e Flamengo entraram nervosos e o jogo começou com alto número de faltas e muito picotado. Em um cenário equilibrado, os cariocas abriram o placar após falha grotesca de Zé Rafael, que perdeu a bola e fez o pênalti.

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Só que o Verdão não se abalou, juntou forças e virou o jogo ainda no 1° tempo, primeiro com Raphael Veiga, que ficou com a sobra dentro da área e guardou, depois com um golaço de Gabriel Menino. A virada na 1ª etapa serviu para dar moral para o time, contudo as laterais estavam muito lentas e, em cima de Piquerez, o Flamengo empatou o jogo em 2 a 2.

A cada gol que alguém fazia o jogo ficava mais maluco, com mais trocações de ataque e com mais defesas importantes dos goleiros. Raphael Veiga fez o 3 x 2 de pênalti e, assim, escreveu seu nome na história do clube mais uma vez, sendo o nome do jogo contra o Flamengo e o maior artilheiro do Palmeiras em finais.

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Porém, Pedro do Flamengo ainda marcou um belo gol e empatou em 3 x 3. O Verdão marcou o quarto gol com Gabriel Menino, em um chute errado que acabou dando certo e contando com a falha do goleiro Santos.

Com o 4 x 3 a favor, o Palmeiras passou a fazer um bom jogo defensivo. Murilo e Piquerez estava mal em campo, mas os laterais se acertaram, passaram uma válvula de escape e a defesa conseguiu segurar o placar até os 55′ (com 10′ de acréscimos) e o Palmeiras garantiu o título da Supercopa.

Além de ser um jogo atípico, em que a defesa não foi o principal destaque do jogo, foi a partida que o Palestra teve menos posse de bola. Por outro lado, foi a de mais finalizações certas, com o ataque mostrando eficiência ao longo do jogo.

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