Como nos últimos anos, o Palmeiras vem atuando com muita cautela no mercado da bola. Mesmo que o treinador Abel Ferreira tenha admitido que o time precisa de reforços pontuais para suprir as perdas, a filosofia do clube não preza pela pressa em contratar apenas para atender a pressões externas.
Além disso, desde a chegada da comissão técnica portuguesa, o Campeonato Paulista tem sido usado como laboratório para testar peças, táticas, e, principalmente, jogadores da base. Por isso, esse período em que o Palmeiras só disputa o estadual pode ser positivo para testar alternativas e incentivar os jogadores reservas, diminuindo, assim, a pressão de contratações e aumentando a possibilidade de conseguir um reforço vindo do próprio elenco.
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Ter tempo para contratar impede compras mal pensadas de peças não ideais. Quanto ao uso de atletas da base, as Crias da Academia poderão ter mais espaço a partir de agora. Vale lembrar que, nos primeiros jogos, a equipe estava se preparando para a final da Supercopa contra o Flamengo, por isso, Abel focou em ajustar o time considerado titular.
Ainda assim, o Verdão foi com time misto contra o Ituano (jogo que antecedeu a Supercopa) e os reservas e jogadores da base tiveram chances, como deve ocorrer com mais frequência a partir de agora no Paulistão. Um exemplo prático disso é Gabriel Menino, que se tornou uma boa alternativa na posição de 1° volante após a saída de Danilo, se tornando titular.
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A prioridade é trazer um volante, alguns nomes como Matheus Henrique e Jean Lucas basicamente descartaram vir ao Palmeiras no momento e outros como Thiago Mendes e Gregores foram sondados, mas a negociação ainda não avançou. O Palmeiras vem sondando jogadores jovens, com média de 24 anos e brasileiros (devido ao limite de estrangeiros nas competições nacionais).
Outra posição, de menos urgência, é a ponta, para esta o Palestra chegou a procurar Michael, mas o Al Hilal não facilitou o negócio, já que não pretende liberar o atacante.
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