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Jogadores do Palmeiras são vítimas de golpe e perdem mais de R$ 11 milhões

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Na noite da última quinta-feira (9), veio à tona um golpe em que os jogadores Mayke, lateral-direito do Palmeiras, e Gustavo Scarpa, atualmente no Nottingham Forest, da Inglaterra, sofreram recentemente. Os atletas acreditavam estar fazendo um bom investimento em criptomoedas, mas caíram em um golpe milionário.

De acordo com a ESPN, em maio do ano passado, Mayke e Scarpa investiram em criptomoedas em uma empresa indicada pela corretora WLJC, onde o atacante Willian Bigode, ex-jogador do Palmeiras e atualmente no Fluminense, é um dos proprietários. As empresas prometiam retornos de 3,5% a 5% ao mês nos investimentos, mas não foi o que aconteceu, já que os atletas não conseguiram resgatar o dinheiro investido. Mayke e Scarpa perderam mais de R$ 11 milhões com o investimento.

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Sem conseguir resgatar as quantias investidas, os atletas procuraram a Justiça para reaver os valores e rescindirem os contratos. Mayke e Gustavo Scarpa movem ação contra três empresas e a ESPN teve acesso aos processos. Veja abaixo.

  • Xland: “Por não realizar o pagamento no prazo determinado no contrato e não fornecer qualquer notícia acerca do dinheiro investido, tampouco realizar os pagamentos e devolução do valor”.
  • WLJC: “Por ter indicado os serviços e ainda atuar como parceira comercial atraiu a responsabilidade solidária e deve responder, igualitariamente, pelos danos causados”.
  • Soluções Tecnologia Eireli: “Por ser a responsável pelo recebimento e transformação da moeda corrente para criptomoedas, age em parceria com a ré Xland e deve responder pela devolução e ressarcimento”

Gustavo Scarpa pede a rescisão dos contratos assinados e o ressarcimento dos R$ 6.300.000,00 investidos. De acordo com o meia, o prazo para devolução do valor era no dia 19 de agosto de 2022, o que não aconteceu. O processo de Scarpa corre na 10ª Vara Cível de São Paulo.

No caso de Mayke, o prazo para a devolução do dinheiro seria no dia 12 de outubro de 2022, o que também não ocorreu. O lateral também pede as rescisões contratuais e a devolução de R$ 4.583.789,31 que foram investidos, mais R$ 3.250.443,30, que seria referente à rentabilidade do período, totalizando um valor de R$ 7.834.232,61. O processo de Mayke está na 14ª Vara Cível de São Paulo.

Até o momento, os jogadores não se pronunciaram sobre o caso.

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