A anulação de um gol do Vasco contra o Palmeiras, no último domingo (27), no Allianz Parque, gerou grande discussão. O clube carioca chegou a declarar que iria reclamar juntamente à CBF alegando que o VAR teria cometido um erro ao anular o gol por impedimento, porém, há uma cláusula no Manual da CBF do árbitro de vídeo que explica a anulação.
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No lance, Paulinho aproveitou um rebote de Richard Ríos e acertou um chute de fora da área, marcando o gol, mas o VAR pegou impedimento de Vegetti no início do lance e anulou o tento. A reclamação era de que Ríos teria dado início a uma nova jogada após o impedimento e, por isso, o gol seria legal. Porém, o volante palmeirense não originou nova jogada porque não tinha o controle da bola e ela não foi direcionada a outro jogador do Palmeiras, mas sim rebatou no Paulinho, que lançou para o gol.
O lance é explicado no Manual da CBF do VAR da seguinte forma: “Não se considera que houve posse clara em um lance que a bola é jogada ao léu e não chega a ser controlada por um companheiro da equipe”. Com base nesta regra, o árbitro de vídeo anulou de forma correta o gol marcado pelo Vasco.
Dessa forma, a partida terminou com vitória do Palmeiras por 1×0, com gol marcado por Raphael Veiga, no segundo tempo.
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