O Palmeiras deseja a contratação do meia Cauly para a temporada de 2024, porém, do outro lado, o Bahia faz jogo duro e não quer liberar o jogador. Com isso, o time de Salvador decidiu que não negocia o meia por valores menores que sua multa rescisória, estimada em 50 milhões de euros, cerca de R$ 269 milhões.
O Bahia não quer negociar Cauly, destaque do clube durante o Brasileirão de 2023, pois vê no meia um jogador primordial para o elenco que será montado para a próxima temporada, segundo o UOL. Em um ano em que o time lutou contra o rebaixamento e se salvou somente na última rodada, Cauly foi um dos melhores da equipe, somando 10 gols e nove assistências em 47 jogos.
Além de Cauly ser visto como primordial para a temporada de 2024, o Bahia não quer reforçar um adversário direto na briga por títulos no próximo ano, ainda segundo informações do UOL. O clube entende que a próxima temporada será muito melhor do que a de 2023 e não deseja perder o jogador para o Palmeiras.
Há ainda a condição financeira que, hoje, permite ao Bahia manter seus principais jogadores. Isso porque foi acordado na compra da SAF que o Grupo City arcaria com a dívida do clube baiano. Por fim, há o desejo do Bahia de se tornar um protagonista no futebol brasileiro.
Presidente do Bahia diz que Cauly continua no time para 2024
Em entrevista à ESPN, o presidente do Bahia, Emerson Ferretti, afirmou que a tendência é que Cauly siga no elenco para a próxima temporada. Ferretti entende que o time precisa manter seus principais nomes para o próximo ano.
“O Rogério Ceni tem contrato até o final de 2024, então, a tendência é permanecer, nada mudar em relação a isso. E o Cauly também a tendência é que permaneça. Ele foi um destaque do Bahia no Campeonato Brasileiro e no ano”, disse em entrevista à ESPN, nesta quinta-feira (14).
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