O Palmeiras foi condenado a pagar mais de R$ 70 milhões por quebra de contrato com a marca Samsung, patrocinadora da equipe entre 2010 e 2011.
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Na época, o Palmeiras recebia R$ 15 milhões de reais por ano da empresa fabricante de produtos eletrônicos. Porém, a oferta de patrocínio da empresa montadora de carros, Fiat, foi de 26 R$ milhões por um contrato de um ano e meio.
A ação ocorre desde o segundo semestre de 2010, quando o Palmeiras avisou que iria romper o contrato com a empresa, então válido até dezembro de 2011. Assim, já se vão 14 anos de processo na Justiça. Dessa forma, o Palmeiras foi condenado em primeira instância em 2021 a pagar R$ 3,5 milhões pela rescisão unilateral, R$ 9 milhões pela quebra de confidencialidade e mais R$ 4,75 milhões por danos materiais indiretos.
Porém, o Departamento Jurídico do Verdão recorreu em segunda instância e conseguiu a retirada dos danos materiais indiretos, mantendo somente as outras duas condenações. Assim, os R$ 12,5 milhões foram mantidos e tiveram acréscimo e correção monetária no período, além de juros, chegando a um valor total de R$ 71 milhões de reais. Com honorários advocatícios o valor chega a R$ 79,5 milhões de reais.
O Palmeiras ainda pode recorrer em instâncias superiores como o Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou Superior Tribunal Federal (STF).
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