Na tarde da última segunda-feira (26), o Palmeiras abriu as portas da sua Sala de Troféus para algumas autoridades da Itália. A ação ocorreu com o objetivo de conseguir aproximar o Verdão com a sua origem italiana.
Entre os visitantes estavam Paolo Paolo Masini (presidente do Museo Nazionale dell’Emmigrazione Italiana), Romina Deprati (pesquisadora do MEI e idealizadora de conteúdos esportivos), Pierangelo Campodonico (diretor do MEI e do Galata-Museo del Mare de Genoa) e Oliviero Pluviano (jornalista curador da mostra itinerante Nonni di São Paulo).
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Como divulgado pelo site oficial do clube, as autoridades foram recebidas por Marcelo Ferdinando Solarino, diretor de Relações Externas do Palmeiras. Os italianos ganharam um livro com a história do Maior Campeão Nacional, uma flâmula alviverde e uma camisa oficial. Esses presentes, por sua vez, devem ser acrescentados ao acervo do Museo Nazionale dell’Emmigrazione Italiana, localizado na cidade de Gênova.
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Após o encontro, Solarino festejou a ação e lembrou que o clube palestrino possui o hábito de cultivar as suas origens.
“Temos por hábito cultivar a nossa história, nossos feitos e, em especial, nossas origens. Para nós, é uma satisfação poder manter essa ligação que já se estende por mais de um século entre os dois povos. Nosso Palmeiras é o símbolo máximo de um ambiente de fraternidade por meio dos esportes”, comentou Solarino.
Já Paolo Masini, se mostrou contente por ver a imagem do Palmeiras tão próxima à cultura italiana. Além disso, ele deixou claro o orgulho que sente de “conhecer mais a fundo a obra dos imigrantes italianos”.
“É uma alegria poder ver tanta referência de italianidade numa instituição tão grandiosa como o Palmeiras. Como italiano, é um orgulho ver tudo isso de perto e conhecer mais a fundo a obra dos imigrantes aqui preservada”, disse Masini.
Por fim, vale lembrar que, no último domingo (25), no duelo diante o Mirassol, o Alviverde entrou em campo com um patch no uniforme em homenagem aos imigrantes italianos que fundaram o clube.
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