Após o Choque-Rei do último domingo (3), as diretorias de Palmeiras e São Paulo entraram em mais um conflito e a relação entre os clubes estremeceu novamente. Contudo, no ano passado, parecia haver comunhão.
Após o clássico, Abel Ferreira não pôde conceder entrevista coletiva já que o São Paulo não liberou uma sala de imprensa, alegando “reciprocidade” com o tratamento quando o mando é do Palmeiras.
Mas nem sempre houve tanta hostilidade. As diretorias se aproximaram no ano passado e teceram um acordo de um time usar o estádio do outro quando necessário.
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Desta forma, o Palmeiras utilizou o Morumbi contra o Santos no Paulista e contra o Cerro Porteño na Libertadores no primeiro semestre de 2023. Assim como o São Paulo utilizou o Allianz Parque no Estadual, porém foi eliminado para o Água Santa.
Apesar do acordo ter sido um considerado um sucesso entre as diretorias, as equipes não seguiram com a parceria. As provocações por conta dos últimos jogos complicaram o relacionamento.
Além disso, houve o chapéu que o Verdão aplicou nos vizinhos de muro ao contratar Caio Paulista junto ao Fluminense, que estava emprestado ao SPFC e que poderia ter sido comprado em definitivo. Além, é claro, das constantes provocações de Júlio Casares, presidente do rival.
Após tantas polêmicas e clássicos decisivos, a rivalidade está no auge em 2024.
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