A Crefisa renovou com o Palmeiras em 2019. Na época, o acordo ‘entregou’ todas as propriedades para a financeira, de Leila Pereira, ao valor de R$ 81 milhões/ano, podendo chegar a R$ 120 milhões/ano com bônus e pagamento de premiações.
Segundo o UOL, Leila já sabe que dificilmente conseguirá manter o atual acordo por conta das casas de apostas, as populares ‘bets’. O patrocínio da Crefisa, que era o melhor do país, tornou-se defasado e ficou atrás de Flamengo e Corinthians.
A financeira que patrocina o Palmeiras detém todos os espaços do uniforme. Ou seja, não há possibilidade de negociar outras partes com outras empresas para maximizar os valores. Ao todo, os ‘recortes’ publicitários da camisa do Flamengo rendem mais de R$ 200 milhões por ano.
MAIS VERDÃO
+ Esquecidos? Jornalista explica as ausências de Rômulo e Caio Paulista no Palmeiras
+ Palmeiras: Dudu abre o jogo sobre retorno aos gramados
+ Ele avisou! Abel Ferreira reage a vídeo de golaço do Palmeiras na Libertadores
Alguma bet entrará no Palmeiras
Mesmo que a diretoria ainda não tenha recebido propostas oficiais, duas casas de apostas estão sondando a possibilidade de estampar a marca principal no uniforme alviverde: Pixbet e Esportes da Sorte.
A Esportes da Sorte já tem acordo com o Verdão para o futebol feminino e desembolsa R$ 18,5 milhões. O CEO da empresa já admitiu algumas vezes que tem a intenção de brigar pela camisa do masculino.
Com eleições agendada para dezembro, Leila Pereira quer colocar as ofertas na mesa e escolher até a metade do ano. A Crefisa e a FAM devem fazer propostas, mas por partes menores do uniforme palmeirense, como calção, meião ou omoplata.
PARTICIPE E SIGA O PALMEIRAS ONLINE NOS CANAIS E REDES SOCIAIS
+ Canal do Palmeiras Online no WHATSAPP
+ Siga no Facebook
+ Instagram
+ Twitter
+ Inscreva-se no Youtube
+ Podcast
+ Canal do Telegram
