FutebolPalmeiras: Desabafo de meia e volta importante aos treinos

Palmeiras: Desabafo de meia e volta importante aos treinos

Após empatar sem gols contra o São Paulo, no MorumBIS, na noite de ontem, segunda-feira (29), o Palmeiras voltou aos treinos nesta manhã (30). Assim, como de costume, os titulares do duelo participaram do cronograma de recuperação na parte interna do centro de excelência.

Já o restante do elenco foi a campo e realizou atividades técnicas com objetivos específicos. O destaque foi Zé Rafael, que avançou no seu cronograma específico, trabalhando com os companheiros em tempo integral. Além disso, Dudu e Bruno Rodrigues continuaram suas programações individuais no Núcleo de Saúde e Performance.

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Raphael Veiga, que recebeu elogios de Abel Ferreira após o clássico, falou do seu atual momento e das funções táticas que tem desempenhado em algumas partidas.

Sei que neste ano, às vezes, tenho desempenhado algumas funções diferentes, como, por exemplo, no primeiro jogo da final do Paulista. Mas o que eu sempre falei para o Abel é que eu confio nele e que eu vou fazer o que for preciso para ajudar a equipe. Tem vezes que eu vou pegar menos na bola, mas o importante é que eu estou sempre ajudando”, comentou o meia.

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O jogador Dudu, da SE Palmeiras, durante treinamento, na Academia de Futebol. (Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon)
O jogador Dudu, da SE Palmeiras, durante treinamento, na Academia de Futebol. (Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon)

As pessoas acham que ajudar, para um meia, é só fazer gols e dar assistência, mas tem muita coisa por trás de um jogo. Lógico que as pessoas que me viram fazendo gols e assistências vão me cobrar por isso. De certa forma, eu fico feliz também porque eu subi o sarrafo, uma pessoa que mostra uma nota 10 em um dia e mostra uma nota seis ou sete depois vai ser cobrada. E está tudo certo. Antes de qualquer cobrança de fora, tem a minha cobrança, a minha pressão. Eu sei quando eu fiz um bom jogo ou não, tenho a cabeça muito boa. Não sou dependente de elogio e também não vou ficar me abalando com a crítica”, acrescentou o camisa 23.

Apesar de não estar no seu melhor momento no Verdão, Veiga é um dos pilares da equipe comandada por Abel Ferreira. Dessa forma, pelo Palmeiras, ele acumula 289 partidas e 89 gols. Na atual temporada, ele entrou em campo 19 vezes e balançou as redes sete vezes.

Após falar sobre seu desempenho, o meia palmeirense projetou o confronto contra o Botafogo-SP, pela Copa do Brasil, na quinta-feira (02), às 21h30 (horário de Brasília), no Allianz Parque.

Os jogos da Copa do Brasil sempre são chatos, difíceis, e se a gente não cuidar podemos ser surpreendidos. Lógico que a gente não vai deixar que isso aconteça, mas hoje não tem mais equipe boba no futebol, todo mundo compete, todo mundo sabe jogar. No Paulista, ganhamos por 1 a 0 do Botafogo, foi um jogo difícil. Acho que nessa sequência grande de jogos, o Abel vai fazer o melhor para quem jogar, vais escolher os 11 melhores jogadores para ajudar o time e jogar para ganhar”, falou o jogador.

Veiga fala sobre ascensão das Crias da Academia

Os jogadores Gabriel Menino e Fabinho (D), da SE Palmeiras, durante treinamento, na Academia de Futebol. (Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon)
Os jogadores Gabriel Menino e Fabinho (D), da SE Palmeiras, durante treinamento, na Academia de Futebol. (Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon)

Por fim, Raphael Veiga, um dos jogadores mais próximos das Crias da Academia, elogiou o momento dos jovens palestrinos, destacando principalmente o ótimo desempenho de Estêvão e Luis Guilherme.

Eu fico muito feliz porque eu já passei por este momento e, de certa forma, sentimos um pouco aquilo que eles estão sentindo. Eu cheguei em 2017, tinha aquela ansiedade pelo primeiro gol também”, lembrou.

E, realmente, eu converso muito com os meninos. No individual, eu falo bastante, principalmente para o Luis, o Estêvão, o Endrick. Eu sempre procuro ajudar. Eles também, às vezes, me perguntam. O Luis, por exemplo, senta ali do meu lado no vestiário, conversamos algumas coisas no campo, ele faz perguntas. Todo mundo que está aqui no Palmeiras tem uma qualidade e uma condição de ser titular, e a diferença, às vezes, é o quão forte a pessoa consegue ser mentalmente para colocar aquilo tudo para fora. O meu papel aqui com eles não é ensinar a bater na bola, ensinar a chutar, é deixar a cabeça deles o mais tranquila possível para chegar dentro do campo e eles apresentarem tudo que eles podem”, concluiu Veiga.

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