Na última quarta-feira (15), a 4ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro aceitou o pedido do Vasco da Gama e tirou a empresa 777 Partners do controle do clube. Com isso, o grupo Crefisa, que patrocina o Palmeiras, está de olho na situação.
A 777 sofreu processo de acusação de fraude fiscal nos Estados Unidos e o Vasco entendeu que a empresa não garante mais segurança financeira ao clube. Pedrinho, presidente do clube carioca, vinha travando essa batalha com os norte-americanos e, agora, recupera o controle da SAF.
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A 777 partners tem 31% das ações do Vasco. Contudo, após todo este dilema, essa fatia pode ser vendida e é aí que entra o interesse da patrocinadora do Palmeiras. Segundo informação de Bruno Murito, do GE, que está apurando o desenrolar da história, o grupo Crefisa é um dos interessados na compra das ações, juntamente com o Fenway Sports Group (dono majoritário do Liverpool).
Ainda em outubro do ano passado, Roberto Lamacchia, marido de Leila, disse a Pedrinho em uma visita que teria “interesse em colocar o nome da Crefisa nos naming rights de São Januário”, caso o ex-jogador e comentarista fosse eleito. Porém, oficialmente, a Crefisa negou o interesse e Leila Pereira, em entrevista recente ao Roda Viva, também negou o contato.
Contudo, os rumores correm à todo vapor, principalmente pela amizade e proximidade entre as torcidas dos clubes, além do fato de Crefisa + Palmeiras ser um case de sucesso no Brasil.
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