FutebolPalmeiras: Leila Pereira dispara contra torcidas organizadas; "Caso de polícia"

Palmeiras: Leila Pereira dispara contra torcidas organizadas; “Caso de polícia”

A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, vive em constante conflito com as torcidas organizadas do clube, principalmente com a Mancha Alvi Verde, maior organizada do Verdão.

Recentemente, cerca de 50 lojas da Crefisa, empresa de Leila Pereira, foram pichadas em protesto contra a diretoria do Palmeiras. A entidade financeira, segundo o GE, deve acionar judicialmente a torcida Mancha Alvi Verde pelos protestos.

Durante entrevista coletiva, na Academia de Futebol, na tarde desta quarta-feira (11), Leila voltou a falar sobre as pichações e disparou contra as torcidas organizadas.

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"Não é tocando tambor e jogando bomba que vou contratar jogadores. Esses atos de vandalismo contra uma patrocinadora que só colaborou com o Palmeiras. Na pandemia, enquanto a maioria dos patrocinadores cortaram os patrocínios, a Crefisa e a Fam em nenhum momento suspendeu os pagamentos para o Palmeiras. Por isso que o Palmeiras conseguiu manter o emprego dos nossos trabalhadores intacto", iniciou

"O torcedor organizado torce pela entidade deles, porque se torcesse, não atacaria uma empresa que só está para colaborar. Não vandalizaria muros do clube. Isso é conversa fiada. São dogmas do futebol, completamente errados, que precisam ser discutidos e rechaçados", disparou Leila.

Ao falar sobre uma possível renovação do técnico Abel Ferreira, que tem contrato com o Palmeiras até o final de 2024, Leila voltou a falar sobre os protestos e torcedores organizados, temendo que chegue até o treinador.

"Não tenho dúvida que ele (Abel) também fica chateado, que alguns tem a memória muito curta. Abel é o maior treinador da história do Palmeiras, mas ele não tem obrigação de vencer todos os campeonatos. Eu volto a falar da violência. Se chega nos atletas, na presidente, claro que ele tem receio que chegue nele".

"Só assim no caos é que saem os fantasmas e nós não podemos deixar. O Palmeiras chegou a um nível de excelência, que temos que coibir esse tipo de gente. São pessoas que pensam como um futebol do passado, que não cabe mais. As pessoas relutam em descolar dessa imagem. 'É pela força, pelo medo, que vamos impor', não vai".

"Essas torcidas organizadas não construíram nada. Eles são caso de polícia. Essas pessoas são o grande câncer do futebol brasileiro", disparou Leila.

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