Durante participação no programa Mais Você, da TV Globo, Leila Pereira, presidente do Palmeiras, se pronunciou sobre o acordo feito pelo São Paulo com a procuradoria do TJD (Tribunal de Justiça Desportiva). O acordo evitará o julgamento e possíveis suspensões de atletas e dirigentes denunciados pelas confusões após o Choque-Rei, convertendo em multas que, somadas, chegam a R$ 205 mil.
Leila afirmou ter ficado revoltada com o acordo feito entre as partes e revelou que esperava que o julgamento acontecesse.
“Recentemente aconteceu um fato com um rival da gente e o que esperávamos é um julgamento, como é com o Abel. O que não pode acontecer são pedidos falsos de desculpas e abrindo precedentes muito complicados porque agora você pode xingar e só pagar uma multa e tudo bem. Estou falando do jogo contra o São Paulo”, iniciou Leila Pereira.
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“Fiquei muito revoltada com o acordo que fizeram. Os jogadores e dirigentes tinham que ter sido julgados, como o Abel sempre foi e como nós sempre fomos. Fiquei muito triste pois abre um precedente muito grande”, completou.
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Nesta quarta-feira (13), o diretor de futebol do Palmeiras, Anderson Barros, também falou sobre o acordo feito pelo São Paulo. Assim como Leila Pereira, o dirigente também criticou a situação e afirmou estar indignado.
“É uma indignação com a forma como o processo foi feito. Tem algo muito grave que envolve isso. Precisamos entender que somos o reflexo da sociedade. Nosso torcedor se inspira nas ações, sempre foi assim. Mais uma vez, a gente dá um exemplo muito ruim à sociedade. O futebol agoniza, a gente vê a todo instante. Se comete um ato grave e para não ser punido levanta o dedo e pede desculpas? E mais, vaza-se um vídeo antes da transação (disciplinar esportiva) ser assinada. Acho que estamos perdendo por completo a noção do que é racional, em uma situação como essa”, afirmou Barros em entrevista ao ge.
A confusão envolvendo dirigentes e jogadores do São Paulo aconteceu após o clássico contra o Palmeiras, no Morumbi, quando o grupo são-paulino reclamava da atuação da arbitragem. Apesar da confusão acontecer após o clássico entre as equipes, o Alviverde não pode recorrer e pedir anulação do acordo feito pelo São Paulo.
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